segunda-feira, 19 de novembro de 2018

VEJA O MEIO SÉCULO DE VEJA - JORNALISMO ARTPONTO

VEJA O MEIO SÉCULO DE VEJA

número 1

Veja sempre Veja, desde a batalha teórica entre o Ocidente e o Oriente, estivemos sempre com Veja isso e aquilo tudo, junto tem quase, ou praticamente, meio século. O que sabemos, lemos e lembramos é o que estava escrito nas páginas do semanário.

Dá para entender que vão continuar dando o que ler por muito tempo.
São pessoas, empresas, políticas, tecnologias, acontecimentos, religiões, jornalistas famosos, etc, nos dando cultura e espirito crítico. 
Olha que tudo isso e o que escrevem, sabemos: não vai acabar nunca. Nem daqui a um trilhão de tempos.
Critica a Veja, mas também a Veja elogia, sempre que deve.
O Victor Civita, quando chegou de volta ao Brasil, sem esquecer a tal Times, aqui implantou uma bem similar. Não deu outra!
Tivera um tamanho quiproquó, na época do regime de 64, mas seguiram enquanto os outros tiveram que parar.
Enfim o Brasil acostumado a querer ver de tudo, adotou definitivamente a revista semanal, prometendo fidelidade permanente e curiosidade extrema, por suas preciosas páginas primorosamente editadas e diagramadas. Arte gráfica a partir de 1968, quase levou o sinônimo de Veja isso e aquilo tudo. Até o senhor Birmann, envolvido no Veja, gostava de ver tudo o que nela vinha sendo escrito. Grande empresário e conhecedor de bibliofilia. Este também contava com as notas da revista para seu deleite.
Teve caso que serviu de algoz aos malvados políticos, sem escrúpulos que se orientavam pelo interesse, esquecendo-se de que trabalhavam a mando do povo, é só lembrar os casos Erenice Guerra, do Pedro Collor, Carlos Cachoeira, etc. Olha que esta relação vai longe. Se você leitor, quiser uma relação completa, pode preparar uma enciclopédia de nomes pal de galinheiro, ou sujos até não dar mais.
Reinaldo Azevedo fez o mundo saber que a revista nada tinha a haver com o regime da ditadura e que o Mino era livre e escrevia o que queria. Mas a Veja correu solta até hoje e ilesa aos maus críticos e jornalistas comprometidos com a anti - democracia.
Hoje nossa revista tem uma publicação semanal de 1130000 exemplares, praticamente.
Para os que lêem e para os que só ouvem falar dela, é um mito criado e eterno, que segue inabalável mesmo sem o Victor.

Líbano Montesanti Calil Atallah 
siga o link abaixo

 JORNALISMO ARTPONTO

_________________________

CLIC NESTE LINK
_________________________

fale com nossa diretoria

libanoatallah@terra.com.br  

WWW.TVARTPONTO.COM


artponto.org@terra.com.br
_________________________
Líbano Montesanti Calil Atallah